sexta-feira, 6 de junho de 2008
Arte
Assim como as Ciências, a Arte tem objetivos próprios, já que ela não é somente uma expressão de uma beleza ideal, mas também a reprodução de uma época, a ilustração e explicação de um momento. O estudo da arte de um povo nos permite conhecer o seu passado, captando lhe impulsos, visualisando-lhe a fisionomia e avaliando lhe os sentimentos.
Justamente porque a arte nos ensina ver conhecer e apreciar. Ao toque estimulante da arte, escutamos e sentimos o não-falado, como por exemplo, uma melodia; contemplamos e vivemos o não-visto, como um poema.
A arte além de contribuir grandemente no processo do ensino aprendizagem; despertando a imaginação, ampliando a sensibilidade, aumentando a capacidade de expressão e principalmente desenvolvendo o espírito de criatividade; ela sempre nos envia uma mensagem, e cada um recebe de maneira pessoal. Cada um pode entender e sentir um quadro, uma música, um poema a sua maneira. É onde entra os gostos pessoais, que corresponde a uma reação emocional de agrado ou desagrado, influenciado por fatores como a idade da pessoa, a moda, o país, a educação, o nível cultural, a posição social. Tudo depende de uma série de fatores e “estes” sempre são pessoais.
Existe nas artes um mundo incalculável de oportunidades: tocar instrumentos, escrever ou ler poemas e romances, pintar ou esculpir, projetar coisas e ambientes; criar mil coisas dando lhe um colorido e sabores diferentes. Infelizmente nem todos possuem vocação artística; todavia, isto não impede de aproveitar as manifestações artísticas dos outros, assistindo um espetáculo teatral, ouvindo músicas, etc.
Graça ao convívio com a, arte, as pessoas adquire nova visão das coisas: a cor, o movimento, a forma, o gesto, a palavra, a mímica, a dramatização, o bailado tem mais sentido. Porque o gosto e a capacidade de julgar são aperfeiçoados.
Porém sabemos que grandes mudanças ocorrem na arte e na maneira de apreciá-la. A arte renasce todos os dias, tanto no desenho mobiliário como num modelo de carro, no estilo de roupa, etc. Ela nos cerca e nos desperta por todos os lados e meios. Assim a moderna arte se encontra com a arte de todos os tempos; enriquecendo as possibilidades de comunicação e aproximando os povos. E ao mesmo tempo em que, é flexível; muda conforme, momento histórico e a cultura de um povo. Ela nos torna mais sensível e mais completo.
A introdução da Educação Artística no currículo escolar não tem por finalidade fundamental formar um músico, um escultor ou um pintor. Visa-se, principalmente, fazer com que a juventude conheça a arte, conviva com ela, crie o gosto por ela e descubra prazer no contato cotidiano com ela.
Tornando-se consumidores de arte, as pessoas serão mais sensível, mais aberto para as belezas do homem e do mundo.
Emoções e pensamentos elaborados, sintetizado, expressos por pessoas produtoras de arte e tornados presentes nos seus produtos artísticos, que mobilizam por sua vez, a sensorialidades e cognição de seus apreciadores desenvolvendo saberem estético e artístico de maneira intensa.
“A arte não é uma aplicação de regras e beleza, mas aquilo que o instinto e o cérebro podem conceber além de qualquer regra”.
Picasso
REFERÊNCIA: Educação, corpo e arte/Ires Moura Tavares, - Curitiba: IESDE, 2.006.
Justamente porque a arte nos ensina ver conhecer e apreciar. Ao toque estimulante da arte, escutamos e sentimos o não-falado, como por exemplo, uma melodia; contemplamos e vivemos o não-visto, como um poema.
A arte além de contribuir grandemente no processo do ensino aprendizagem; despertando a imaginação, ampliando a sensibilidade, aumentando a capacidade de expressão e principalmente desenvolvendo o espírito de criatividade; ela sempre nos envia uma mensagem, e cada um recebe de maneira pessoal. Cada um pode entender e sentir um quadro, uma música, um poema a sua maneira. É onde entra os gostos pessoais, que corresponde a uma reação emocional de agrado ou desagrado, influenciado por fatores como a idade da pessoa, a moda, o país, a educação, o nível cultural, a posição social. Tudo depende de uma série de fatores e “estes” sempre são pessoais.
Existe nas artes um mundo incalculável de oportunidades: tocar instrumentos, escrever ou ler poemas e romances, pintar ou esculpir, projetar coisas e ambientes; criar mil coisas dando lhe um colorido e sabores diferentes. Infelizmente nem todos possuem vocação artística; todavia, isto não impede de aproveitar as manifestações artísticas dos outros, assistindo um espetáculo teatral, ouvindo músicas, etc.
Graça ao convívio com a, arte, as pessoas adquire nova visão das coisas: a cor, o movimento, a forma, o gesto, a palavra, a mímica, a dramatização, o bailado tem mais sentido. Porque o gosto e a capacidade de julgar são aperfeiçoados.
Porém sabemos que grandes mudanças ocorrem na arte e na maneira de apreciá-la. A arte renasce todos os dias, tanto no desenho mobiliário como num modelo de carro, no estilo de roupa, etc. Ela nos cerca e nos desperta por todos os lados e meios. Assim a moderna arte se encontra com a arte de todos os tempos; enriquecendo as possibilidades de comunicação e aproximando os povos. E ao mesmo tempo em que, é flexível; muda conforme, momento histórico e a cultura de um povo. Ela nos torna mais sensível e mais completo.
A introdução da Educação Artística no currículo escolar não tem por finalidade fundamental formar um músico, um escultor ou um pintor. Visa-se, principalmente, fazer com que a juventude conheça a arte, conviva com ela, crie o gosto por ela e descubra prazer no contato cotidiano com ela.
Tornando-se consumidores de arte, as pessoas serão mais sensível, mais aberto para as belezas do homem e do mundo.
Emoções e pensamentos elaborados, sintetizado, expressos por pessoas produtoras de arte e tornados presentes nos seus produtos artísticos, que mobilizam por sua vez, a sensorialidades e cognição de seus apreciadores desenvolvendo saberem estético e artístico de maneira intensa.
“A arte não é uma aplicação de regras e beleza, mas aquilo que o instinto e o cérebro podem conceber além de qualquer regra”.
Picasso
REFERÊNCIA: Educação, corpo e arte/Ires Moura Tavares, - Curitiba: IESDE, 2.006.
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